Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão
Como um refrão de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro
Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu entro sempre nessa dança de cigana.
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão
Como um refrão de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro
Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu entro sempre nessa dança de cigana.
Engenheiros do Havaí
"Toda pessoa sempre as marca das lições diárias de tantas outras pessoas" - Gonzaguinha.
ResponderExcluircerto dia a raposa falou para o principezinho : o essencial é invisível para os olhos.
A gente só conhece bem as coisas que cativou.
"não há nada mais humano que o perdão.